quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ministro Marcos Vilaça sem protocolos enaltece iniciativa da Bienal de Limoeiro


Tapete vermelho para o homenageado e discursos sem protocolos. Assim foi a abertura da I Bienal do Livro de Limoeiro, na noite desta quarta (12), com a presença do ministro e membro imortal da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vinícius Vilaça, no centro cultural que tem o nome dele. A recepção ficou a cargo do Maracatu Águia Misteriosa de Nazaré da Mata. O evento, fruto de uma parceria entre a prefeitura de Limoeiro e a Associação das Distribuidoras de Livros do Nordeste (Andelivros), segue até o domingo (16), com atividades no auditório do Centro Cultural, na Praça da Bandeira e na sede do Colombo Sport Club. 

O presidente da Andelivros, José Alventino, fez a abertura oficial comparando a quantidade de farmácias que são abertas, ao mesmo tempo em que as bibliotecas mostram escassez, revelando a necessidade de um trabalho de incentivo à leitura nas cidades brasileiras. “Durante esses quatros dias Limoeiro será a capital da cultura e da leitura pernambucana”, mencionou em tom otimista. O ministro Vilaça quebrou o protocolo e em alguns momentos brincou com os presentes, referenciando a trajetória do pai, também homenageado, professor Antônio Vilaça: “Ele merece a homenagem por tudo o que fez por essa terra”. 

Em entrevista concedida à Rádio Jornal Limoeiro, o ministro lembrou algumas passagens pessoais vividas em Limoeiro, mas sem esquecer-se de também declarar amor à terra natal, Nazaré da Mata, no ato, representada pelo prefeito Nado Coutinho (PTB). “Com a Bienal estamos plantando uma semente que precisa germinar, pois não existe desenvolvimento sem conhecimento”, pontuou Vilaça. Até domingo (16) diversas atividades estão programadas, entre palestras, lançamentos de livros, debates e apresentações artísticas. (Imagem | Erivaldo Carvalho | Assessoria PML)